A bela libélula voa. A luz sempre a atrai. Mostra a sua alegria e habilidade ao longe. Delicada, mas com um som que mostra imponência. A luz sempre a atrai. Brinca, pára, vai e volta. Encanta. Sem alarme. A luz sempre a atrai.
Não é colorida. Não é quadro. Não enfeita. Sua beleza é simples ao olho nú.
Mas quem é preparado vê. Mesmo com toda rapidez. Mesmo contra essa luz que tanto a atrai. Quem é preparado vê a estética além da forma. Vê os detalhes. Cada detalhe esplêndido das asas. E se surpreende.
A bela libélula não é bela. É sublime. É corpo e alma.
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